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sexta-feira, maio 04, 2007
A todos os meus amigos desejo uma excelente maratona (sem furos). Acima de tudo que se divirtam...
Espaço critico, de reflexão e partilha de algumas das minhas memórias...
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sexta-feira, maio 04, 2007
A todos os meus amigos desejo uma excelente maratona (sem furos). Acima de tudo que se divirtam...
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sexta-feira, abril 13, 2007
(A foto, já é do novo modelo)
Sempre gostei do Smart e do conceito de carro citadino. Hoje tive a oportunidade de experimentar conduzir um. É incrível a sensação de espaço que se tem dentro de uma máquina destas... nunca pensei. O interior é arrojado quanto baste, o espaço para as pernas é enorme, assim como o tablier. O único senão que encontrei, prende-se com a colocação demasiado à frente dos comandos dos vidros eléctricos, o que obriga a esticar bastante o braço para aceder ao botão. Relativamente à posição de condução, esta é um pouco elevada, melhorando assim a visibilidade. No que à caixa de velocidades diz respeito, esta é manual de 6 velocidades automatizada. Posto o motor a trabalhar é só colocar a alavanca na posição “Run”, destravar o travão de mão e acelerar. Á medida que o motor pede é só subir uma relação. Interessante, a seta no painel a indicar que está na altura de subir de relação. Nas reduções a caixa encarrega-se de reduzir por si. O veículo demonstra uma agilidade impressionante para os seus 55cv. Nas questões de estacionamento é o que se vê... é quase uma mota, quase...
Em suma, estamos perante uma máquina com uma estética arrebatadora com um valor de custo na ordem dos €11.500 e ao que parece está para chegar a segunda geração ForTwo, com novas motorizações e uma estética bem mais arrebatadora.
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domingo, abril 08, 2007
Importa salientar que consegui arranjar tempo para mudar a pilha do computador da bicicleta :) Bem, fiz mais algumas coisitas, nomeadamente a revisão do carro da Paula e uma visita aos meus antigos alunos do Ensino Recorrente, que já estava prometida há algum tempo...
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quinta-feira, abril 05, 2007
Nesta interrupção lectiva, esperava eu poder descansar um pouco com o propósito de ganhar forças para enfrentar os meus 150 alunos por mais um período, esperava... pois já não espero! É que tenho “bolido” bem... Primeiro foram as entregas de trabalhos na ESE da Guarda. Seguidamente, Reuniões de Avaliação e isto de ter de estar presente em três escolas, é obra! O senhor que se seguiu, RGP no Colégio... enfim! Em casa putos a berrar constantemente, trabalho e mais trabalho! e dores de cabeça também. A primeira semana ficou assim cumprida. Os dois primeiros dias da segunda semana foram passados no Colégio a elaborar a Árvore para a “Tree Parade
Amanhã vou cortar a lã... já tinha pensado lavar o cabelo com água bastante quente... para ver se o mesmo encolhe, mas é melhor não. Seguidamente tenho de me dedicar com força ao projecto do Mural para a Reis Leitão, se não o chefe ainda me despede... Enfim, é esta a minha interrupção lectiva. Trabalho... e mais trabalho
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sábado, março 31, 2007
Cerca de 4 meses volvidos desde que nos resolveste abandonar... é com saudades que te recordo, amigo.
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quinta-feira, março 22, 2007
Dedico estas duas fotos a todos os meus (novos) amigos que fiz
Ambas as fotos foram tiradas hoje, 11:32 e 13:08 respectivamente. A primeira, acho que conhecem bem o local... a segunda já é em pleno concelho de Abrantes (zona sul) a caminho de Alvega, onde também lecciono. Só queria que sentissem o cheiro desta plantação de tremoço bravo... hum!
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Como professor não podia deixar de transcrever na íntegra este texto retirado da Revista Visão de 8 de Março de 2007.
A menos que não se trate de falta de juízo mas sim de amor ao sofrimento. O que não posso dizer que me deixe mais tranquilo. Esta gente opta por passar a vida a andar de terra em terra, a fazer contas ao dinheiro e a ensinar o Teorema de Pitágoras a delinquentes que lhes querem bater. Sem nenhum desprimor para com as depravações sexuais -até porque sofro de quase todas -, não sei se o Ministério da Educação devia incentivar este contacto entre crianças e adultos masoquistas. Ser professor, hoje não é uma vocação; é uma perversão. Antigamente, havia as escolas C+S; hoje, caminhamos para o modelo de escola S/M. Havia os professores sádicos, que espancavam alunos; agora há os professores masoquistas, que são espancados por eles. Tomando sempre novas qualidades, este mundo.
Eu digo-vos que grupo de pessoas produzia excelentes professores: o povo cigano. Já estão habituados ao nomadismo e têm fama de se desenvencilhar bem das escaramuças. Queria ver quantos papás fanfarrões dos subúrbios iam pedir explicações a estes professores. Um cigano em cada escola, é a minha proposta.
Já em relação a estes professores que têm sido agredidos, tenho menos esperança. Gente que ensina selvagens filhos de selvagens e, depois de ser agredida, não sabe guiar a polícia até à árvore em que os agressores vivem, claramente, não está preparada para o mundo”.
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sexta-feira, março 16, 2007
Por vezes enquanto caminhamos pela Serra, encontramos pequenas flores como esta, da qual não conheço o nome (talvez o amigo Pedro “cascalheira” conheça). Sabe bem ter algum tempo livre e reparti-lo com alguém…
A foto seguinte foi tirada no Covão da Ametade, nota-se...
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quinta-feira, março 08, 2007
Já fui contra o nuclear, mas hoje sou favorável à construção de uma central nuclear, como forma de obtermos energia barata sem as consequentes emissões de gases para a atmosfera e sem poluirmos visualmente todo o nosso país.
Não sou contra nenhuma forma de energia dita alternativa, que fique bem claro. Independentemente da fonte de energia, Portugal é importador - mais um item que, em meu entender, favorece a localização de uma central nuclear no nosso país.
Actualmente tenho visto as nossas serras, dia após dia serem cravejadas de geradores eólicos, com a consequente poluição visual que causam (as pessoas esquecem-se da poluição visual). Já não bastavam as antenas das redes móveis, tinha agora que aparecer a moda das “ventoinhas”. Porque não instalar uma grande quantidade delas numa só zona? Assim só se poluía visualmente esse local. Recordo-me do enorme parque eólico no planalto que se segue a Madrid, a caminho de Zaragoza. Cá no burgo, como não temos planaltos de tamanha envergadura, temos que poluir visualmente todas as nossas serras e mesmo pequenas elevações, algumas com apenas um gerador, como que a querer mostrar “estou aqui”. Um exemplo concreto desta poluição visual é a zona das Pedras Lavradas na Serra da Estrela, (
Alternativas renováveis ao nuclear (plausíveis). A primeira prende-se com o aproveitamento da energia das ondas e recordo-vos que temos uma costa atlântica enorme, onde por certo condições e locais favoráveis não faltam; a segunda está em curso e estou a falar do enorme parque fotovoltaico no Alentejo; a terceira está espalhada por todo o país e é o que se vê (ventoinhas e mais ventoinhas…)
De volta ao nuclear, que problemas se colocam?
1) a energia nuclear é segura? o conceito de ‘segurança’ tratando-se de centrais de fissão, é sempre muito relativo… ainda guardamos em memoria a tragédia de Chernobyl.
2) onde se guardam os resíduos? A falha atlântica é apetecível, é funda, esquece-se o que para lá se atira…;
3) local de instalação: longe da falha sísmica que atravessa o oeste até ao Algarve. O Eng. Monteiro de Barros não quis revelar o local exacto na sua proposta;
Já agora, porque não questionar o valor das energias eólicas que o Governo está a apoiar, qual o seu custo de entrada na rede da REN, ou o que tem sucedido com as mini-hídricas, e o que as autarquias (não) têm feito com elas? Já agora, e apenas para vos recordar, os nossos vizinhos têm uma central nuclear a apenas 100km do nosso país, Almaraz.
Vamos às questões, deixemo-nos de alinhar em modas só porque na altura parecem bem…
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sábado, março 03, 2007
Foto: http://www.rtribatejo.org/galeria/gr/abrantes.jpg
Consta que era alcaide do castelo um velho mouro chamado Abraham Zaid. Abraham tinha uma filha a que chamara Zara e um filho bastardo, de uma cativa cristã, a que pusera o nome de Samuel. Ninguém sabia, porém, que Samuel era filho do velho alcaide, nem o próprio rapaz. Assim, viviam os dois jovens apaixonados e o velho sentindo crescer em si, dia a dia, uma angústia terrível, antevendo a hora em que seria obrigado a revelar o seu segredo.
Um dia, diz a História, os cristãos foram pôr cerco ao castelo. A hoste era comandada pelo aguerrido Afonso Henriques, que trazia consigo vários cavaleiros e monges. Do Mosteiro do Lorvão trouxera o Rei um velho e sábio monge beneditino para o aconselhar os assuntos espirituais. De algures, de um local qualquer do reino, trouxera um cavaleiro cheio de ideais e de força guerreira, chamado Machado.
Ferida a batalha e conquistado o castelo, Samuel foi aprisionado por Machado. Na confusão do saque da debandada moura, o cavaleiro, que acabara de desarmar Samuel, viu um peão perseguindo Zara com intuitos evidentes de violação, e, entregando o prisioneiro a dois vigias, correu em auxílio da moura. Com um forte empurrão derrubou o soldado, que estava ébrio, e amparando Zara foi entregá-la à custódia do velho beneditino, até que se acalmassem os ânimos exaltados pelo sangue, pelo saque e pelo vinho.
Quando o cavaleiro Machado retomou o seu posto, ia como que alheado. Ficara fascinado pela beleza da moura, estranhamente parecida com uma imagem de Nossa Senhora dos Aflitos que sua mãe lhe dera ao morrer e que ele, devotamente, trazia sempre consigo. Por outro lado, impressionara-o a repentina recordação de um sonho que vinha tendo frequentemente e no qual, ao escalar os muros de um castelo, se via salvando uma donzela com que se casaria. Tudo isto contribuía para o alheamento do jovem cavaleiro, que, se não fossem as suas obrigações de guerreiro, decerto se teria quedado em enternecida contemplação da bela Zara.
Entretanto, D. Afonso Henriques, querendo remunerar os serviços prestados naquela batalha pelo seu bastardo D. Pedro Afonso, deu-lhe o senhorio do castelo e nomeou-o seu alcaide-mor. Pedro Afonso, porém, desejava partir com o pai para Torres Novas e, por isso, decidiu delegar a alcaidaria no cavaleiro Machado.
O Rei, antes de partir, mandou que o monge ficasse no castelo como guardião das almas, ordenou-lhe que entregasse a prisioneira a Abraham e tomou todas as medidas necessárias à segurança da vila.
Assim que a hoste se desvaneceu ao longe, na poeira, o cavaleiro Machado, feliz por ficar como alcaide do castelo, apaixonado por Zara, preparou-se para conquistar o seu coração utilizando os meios permitidos pelo código de honra da cavalaria, ou seja, os modos corteses e suaves. Mas Zara, que adorava Samuel, sentia uma espécie de rejeição cada vez que o cavaleiro se aproximava de si. E, para não fazer qualquer gesto mais brusco que comprometesse a boa paz em que viviam, pedia conselhos ao pai e ao velho monge. O frade, como confessor do cavaleiro, bem sabia o amor que ele tinha pela donzela, e, como bom observador, compreendia que nas evasivas de Abraham existia qualquer coisa de estranho. Por isto, procurava conciliar toda a gente e assegurava a Zara a honradez e nobreza de sentimentos do jovem alcaide.
Samuel, porém, não conseguia viver
Zara acreditava que Samuel estava compenetrado do seu amor e da sua fidelidade e pensava, por isso, que as acções destrambelhadas do rapaz provinham da mudança de situação para vencido de guerra. Assim, certa tarde em que tentava reconciliá-lo com o alcaide, perguntou ao pai como deveria proceder se o cavaleiro viesse procurá-la e ele não estivesse em casa: deveria manter a porta fechada como se não estivesse ninguém, ou recebê-lo-ia?
Abraham, julgando ver nesta pergunta um novo intuito de ofensa ao alcaide do castelo, para evitar mais problemas, respondeu:
-Nada temo nem receio da tua virtude, minha filha. E confio também na honradez do alcaide. Abre antes a porta!
Samuel, porém, ao ouvir estas palavras perdeu o domínio de si e correu para a rua, gritando como louco:
- Abre antes! Abre antes!
A vizinhança acorreu, uns aos postigos, outros às vielas, a saber o que aquilo era, e Samuel, enlouquecido de ciúmes, contava a história à sua maneira, deixando agravados o alcaide, Zara, Abraham e o próprio monge.
Conta a lenda, ainda, que Samuel acabou por cair de cansaço e de febre. Uma vez bom de saúde, Abraham juntou os e contou-lhes a verdade sobre o nascimento do rapaz. Assim ficaram a saber que eram irmãos e que a mãe de Samuel fora uma bela cativa cristã que certo dia chegara a Tubuccí chorando um noivo que deixara na sua terra, chamado João Gonçalves.
Rolaram lágrimas silenciosas pelas faces envelhecidas do frade beneditino. Ele fora esse João Gonçalves que, vendo a noiva desaparecer, crendo-a perdida para sempre, entrara para o Mosteiro do Lorvão. Pediu o monge a Abraham dados sobre essa cativa, para se certificar de que a mãe de Samuel fora a sua amada noiva. E vendo que os dados coincidiam, tomou o rapaz a seu cargo, conseguindo pô-lo ao serviço do Rei de Portugal.
Machado e Zara acabaram por casar, depois de os mouros se terem feito cristãos, e dentro das muralhas da velha Tubuccí reinou, finalmente, a harmonia.
E, segundo reza a lenda, em memória do febril acesso de loucura de Samuel, Tubucci passou a ser chamada Abrantes.
in Frazão, Fernanda. "Lendas Portuguesas", vol. IV, pág. 67-73. Ed. Multilar. Lisboa: 1988
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quinta-feira, março 01, 2007
É com tristeza que soube, que Bento, o Guarda Redes do meu clube, durante o período da minha infância, faleceu hoje, vitima de enfarte cardíaco.
A família benfiquista fica assim mais pobre com a partida de Bento.
Até sempre, Bento.
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É curioso que até já na Estrela se encontra crude, ou gasóleo de aquecimento, ou lá o que é isso… É exactamente igual ao que se pode encontrar nas nossas praias, proveniente de um qualquer derrame, mas neste caso, o culpado não foi um petroleiro, mas sim um camião cisterna. Ora bem, ao que parece o dito cujo, seguia hoje no sentido Unhais da Serra, Alvoco da Serra, sensivelmente a meio tombou numa daquelas curvas que tão bem conheço. Logo, verteu grande parte da sua carga na berma da estrada,
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domingo, fevereiro 18, 2007
(Foto – O Cântaro Zangado)
Antes de mais, deixem que vos diga que não sou beirão e só há bem pouco tempo é que tive oportunidade de me ir inteirando dos problemas da região e sobretudo da nossa Serra. Assim sendo, parece-me normal que possa trocar alguns nomes, ou usar uma linguagem que não a correcta aquando da citação de vários locais ou mesmo nomes usados na gíria da região.
Sei que muito se tem escrito e se continua a escrever sobre a nossa Serra da Estrela, mas, deixem que vos diga, que se continuarmos a escrever sem nada fazer, corremos o risco de perder de vez este património que é de todos nós.
Desde pequeno que me lembro de ir à Serra. Antigamente era uma aventura a simples deslocação de Abrantes à Serra da Estrela. Eram cerca de
Cerca de vinte anos depois, é com uma enorme tristeza que encontro uma Serra desfalcada do seu património florestal, (toda a zona das Pedras Lavradas por exemplo) devido a incêndios sucessivos; “algarveada” no topo, com lixo e esgotos a correr a céu aberto; mini estâncias de montanha sem condições de laborar; aldeias de montanha; estradas esburacadas e passeios manhosos a parecer Beirute depois da guerra; centros comerciais ampliados na Torre (vulgo barracas, o primeiro já existia) e um edifício degradado do lado poente da torre a uns
A minha maneira de ver a Estrela compreende, em primeiro lugar, a extinção\ demissão do agente responsável pela tutela do Parque Natural, por inoperância e falta de valores morais e éticos. Compreende também a demolição de todos os edifícios da Torre com a excepção como é óbvio da Capela e das duas torres da Força Aérea, sendo as últimas recuperadas mantendo a traça original. A Estrada Nacional que liga o Centro de Limpeza de Neve à Torre teria os dias contados. A partir daí, só de telecabines (ficando o local das mesmas ao cuidado de técnicos especializados). Todo o entulho proveniente da remoção do alcatrão seria removido. Do lado da Lagoa Comprida defendo o mesmo, da nova rotunda (ligação Lagoa Comprida Portela do Arão) para cima só de telecabine. Defendo também projectos de telecabines de Alvoco da Serra e Unhais da Serra, para que se possa subir sempre que há muita ou pouca neve. Sou favorável à construção de um túnel, pelo menos que efectue a ligação perdida entre a Covilhã e Seia, ficando o estudo do local a cargo de técnicos responsáveis. Quem o irá pagar… talvez os mesmos que vão pagar uma terceira ponte sobre o Tejo em Lisboa, um Aeroporto da Ota ou mesmo um TGV (note-se que sou contra o Aeroporto e o TGV). Sou da opinião que as pessoas que vivem e trabalham nesta região devem ter condições condignas para desenvolverem o seu trabalho/ actividade. Não podemos nem devemos parar a evolução, pois note-se que esta já é uma região onde as taxas de natalidade são baixas e a continuar assim menores ficarão. Devemos avançar, com respeito mútuo pelo ambiente e pelas gentes, sem nunca perder de vista o que é prioritário.
Defendo uma reflorestação urgente de toda a Serra com espécies autócnes, pois são mais resistentes ao fogo, dando especial atenção ao carvalho (eucaliptos nem vê-los, quanto aos que existem deveriam ser arrancados pelas raízes). Iniciativas como “Um Milhão de Carvalhos para a Serra da Estrela” precisam-se. Relativamente à Estância da Turistrela e uma vez que o estado os beneficiou com uma licença de exploração por uma quantidade infindável de anos, defendo que a mesma se mantenha como está, mas com bastantes modificações na traça do seu edifício de apoio e aluguer de equipamentos (o mesmo parece um Bunker e não estamos em tempo de guerra). Note-se que não existe outra Serra para a prática do Esqui ou Snowboard em Portugal).
A minha visão de ver o turismo compreende todos aqueles desportos onde o motor impulsionador é o nosso coração, com especial relevo às caminhadas de montanha (uma vez que a neve tende a rarear devido ao aquecimento global), passeios de Btt, observação/ contemplação da natureza, acampamentos em locais propícios… enfim, toda uma série de actividades, onde o respeito pela natureza dá o mote.
Recordo-me de Cangas de Oniz, pequena localidade perto dos Picos de Europa, onde em qualquer esquina existe uma pequena empresa cuja função é prestar serviços, alugar equipamentos e organizar visitas/ passeios por toda a região. Vejam a riqueza que se iria gerar por cá.
Tenho a certeza que muito mais havia a dizer, por agora fico por aqui. Opinem se quiserem.
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sexta-feira, fevereiro 02, 2007
O termo backup, refere-se à cópia de dados de um dispositivo para outro, com o objectivo de posteriormente recuperar esses mesmos dados, caso haja algum problema. É um procedimento, que aconselho vivamente que o façam com alguma regularidade. Deste modo, protegem a vossa informação, (fotos digitais, mp3, vídeos…) assim como a conta bancária de que dispõem. Actualmente a recuperação da informação guardada num Disco Rígido danificado, com abertura do mesmo em câmara selada pode atingir valores de 2000€. Portanto, se não querem ter problemas… executem uma cópia de segurança com regularidade.
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sexta-feira, janeiro 19, 2007
Parabéns ao Diogo e ao Gonçalo
Considero bastante gratificante este primeiro ano, que passamos os quatro juntos. Os pequenos estão enormes. Têm ambos mais de 10kg… da maneira como comem, não admira.
Parabéns filhotes.
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terça-feira, dezembro 19, 2006
(Pôr-do-Sol na Torre … Palavras para quê?)
Após a construção desta nova estrada, ficaram à beira da mesma imensos reservatórios de água, (pequenos charcos) que durante o Inverno congelam. Uma pessoa menos atenta poderá aqui cair, pois a neve por cima, oculta o perigo.
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segunda-feira, dezembro 18, 2006
Vista da cota dos 1100 metros
Resolvi aproveitar a magnifica tarde de sol de quarta-feira dia 13 de Dezembro, para subir à Torre pela recente estrada de São Bento. (Ligação entre a Portela do Arão e a Lagoa Comprida). Não quero aqui criticar esta ligação por respeito às gentes de Loriga, entre outras, mas devo dizer que defendo ligações em zonas serranas de elevado interesse paisagístico através de túneis e respectivos acessos a cotas superiores efectuadas com o auxílio de tele-cabines. Quanto custa um ou dois túneis? Sabemos que a toneladora é paga ao metro. De qualquer das formas mais uma ponte sobre o Tejo está a nascer em Lisboa, o TGV (que poucos irão usufruir – o pendular está às moscas) está a caminho, assim como um novo aeroporto na Ota. É só fazer as contas… sem esquecer a derrapagem financeira.
Enfim… vamos ao que interessa. De facto, ao subir por aquela estrada num dia limpo deparei-me com uma paisagem fantástica e um silêncio de ouro, só interrompido por um ou dois veículos automóveis que transitavam na mesma estrada. Desta vez tive oportunidade de tirar alguns registos que seguidamente irei afixar, para posterior recordação.
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Pouca floresta já resta na nossa Serra. Isto já sem falar em floresta autócne, porque essa… já era. Enfim reflorestação nem vê-la
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…que acordei na quarta-feira dia 6 de Dezembro de 2006. Palavras para quê! Nevou durante toda a noite anterior. De tarde subi à Torre, a neblina era tanta que não deu para tirar grandes registos.
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sexta-feira, novembro 10, 2006
Parabéns SLB!
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quarta-feira, outubro 25, 2006
Hoje resolvi experimentar sair de Loriga via Lagoa Comprida/ Torre. Esta é uma nova estrada que liga directamente Loriga à Torre. Devo dizer que na dita estrada existem subidas de 14%. Isso mesmo 14%. Tirando este pormenor sem importância (a malta das bikes ia delirar subir, tou a ver o Aparício com a ginga às costas) isto até que tem uma bela vista, pois este é o topo norte da nossa bela Serra da Estrela e daqui podemos observar o horizonte sensivelmente até à cidade da Guarda.
Vinte km após a saída de Loriga encontro a estância de Esqui Vodafone 2000 Metros, que nesta altura do ano se encontra cheia de erva seca e calhaus. É também de referir que hoje estavam uns belos 5,5Cº na zona da Torre e não se via quase nada devido ao mau tempo que se faz sentir por todo o nosso pais. 20km depois estou na Cidade da Covilhã e termina assim a passagem pelo Maciço Central.
No fim fazendo as contas aos kms não compensa ir pela Torre pois até à Covilhã Sul pois faço sensivelmente 50km. Por outro lado, pelas Pedras lavradas/ Unhais da Serra faço menos 6km.
Em resumo, esta é uma estrada que poderá trazer benefícios à população de Loriga, pois vai permitir uma aposta no turismo, o que de outro modo era inviável. Para terem uma ideia, sem este novo acesso a Torre ficava a cerca de 80km da localidade.
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segunda-feira, setembro 11, 2006
Terra de Viriato
Loriga está situada no coração da Serra da Estrela. É a localidade mais próxima do ponto mais alto. Situada na zona sudoeste da Serra da Estrela, a área urbana da vila está localizada a uma altitude que varia entre os setecentos e setenta e cerca de mil metros. A vila tem como acessos viários directos as estradas nacionais 231 e 338.
O mais antigo povoamento surgiu exactamente no mesmo local onde hoje existe o centro histórico da vila; uma colina que se ergue entre duas ribeiras, a Ribeira de Loriga e a Ribeira de S.Bento. A principal linha de água que é a Ribeira de Loriga, tem como principais afluentes a Ribeira de S.Bento, o Ribeiro da Nave e a Ribeira de Alvoco. Os dois primeiros afluentes encontram-se junto da vila, e o último, a Ribeira de Alvoco, entra na Ribeira de Loriga já na parte inferior do vale com o mesmo nome da vila, junto da aldeia de Vide.
Na parte superior do Vale de Loriga está localizada a única estância de esqui existente 
http://groups.msn.com/Loriga
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terça-feira, setembro 05, 2006
E já o Diogo e o Gonçalo vão ao infantário. Foi ontem dia 4 de Setembro de 2006 que os meus filhotes deram mais um passo em direcção à sua formação. Hoje o Diogo fartou-se de chorar... enfim, melhores dias para ele virão. O Gonçalo pareceu ter gostado. Era vê-lo a explorar todos aqueles brinquedos novos...
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